Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(5): 455-460, Sept.-Oct. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057458

ABSTRACT

Abstract Introduction: Bilateral superficial cervical plexus block (BSCPB) is a common method used for analgesia in thyroid surgery. We investigated the analgesic efficacy of bilateral superficial cervical plexus block in the intraoperative and postoperative periods. Materials and methods: Patients (n = 46) undergoing thyroidectomy were randomly separated into the following 2 groups: the general anesthesia group (GA; n = 23) and the general anesthesia plus BSCPB group (GS; n = 23). The intraoperative analgesic requirement (remifentanil) and visual analog scale (VAS) score at multiple time points during the postoperative period (after extubation, at 15 , 30 minutes and 1, 2, 6, 12, 24, and 48 hours post operation) were evaluated. Total tramadol and paracetamol consumption as well as the amount of ondansetron used was recorded. Results: The intraoperative remifentanil requirement was significantly lower in the GS Group than in the GA Group (p= 0.009). The postoperative pain scores were significantly lower in the GS Group than in the GA Group at 15 (p< 0.01), 30 (p< 0.01) minutes, and 1 (p< 0.01), 2 (p< 0.01), 6 (p< 0.01), 12 (p< 0.01) and 24 (p= 0.03) hours. The postoperative tramadol requirement was significantly lower in the GS Group than in the GA Group (p= 0.01). The number of patients that used ondansetron was significantly lower in the GS Group than in the GA Group (p= 0.004). Conclusion: We concluded that BSCPB with 0.25% bupivacaine reduces the postoperative pain intensity and opioid dependency in thyroid surgery patients.


Resumo Introdução: O bloqueio bilateral do plexo cervical superficial (BPCS) é um método comumente usado para analgesia em tireoidectomia. Avaliamos a eficácia analgésica do bloqueio bilateral do BPCS nos períodos intraoperatório e pós-operatório. Materiais e métodos: Os pacientes (n = 46) submetidos à tireoidectomia foram randomicamente separados em dois grupos para receber anestesia geral (Grupo GA; n = 23) e anestesia geral mais bloqueio bilateral do BPCS (Grupo GS; n = 23). Avaliamos a necessidade de analgésico no intraoperatório (remifentanil) e os escores VAS (Visual Analog Scale) em vários momentos no pós-operatório (após a extubação, aos 15 e 30 minutos e em 1, 2, 6, 12, 24 e 48 horas de pós-operatório). O consumo total de tramadol e paracetamol e a quantidade usada de ondansetrona foram registrados. Resultados: A necessidade de remifentanil no intraoperatório foi significativamente menor no Grupo GS do que no Grupo GA (p = 0,009). Os escores de dor pós-operatória foram significativamente menores no Grupo GS do que no grupo GA aos 15 (p < 0,01) e 30 (p < 0,01) minutos e em 1 (p < 0,01), 2 (p < 0,01), 6 (p < 0,01), 12 (p < 0,01) e 24 (p = 0,03) horas de pós-operatório. A necessidade de tramadol no pós-operatório foi significativamente menor no Grupo GS do que no grupo GA (p = 0,01). O número de pacientes que recebeu ondansetrona foi significativamente menor no Grupo GS do que no Grupo GA (p = 0,004). Conclusão: O bloqueio bilateral do BPCS com bupivacaína a 0,25% reduz a intensidade da dor pós-operatória e a dependência de opioides em pacientes submetidos à tireoidectomia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Pain, Postoperative/prevention & control , Thyroidectomy , Cervical Plexus Block/methods , Analgesia/methods , Anesthesia, General , Treatment Outcome , Middle Aged
2.
Rev. bras. anestesiol ; 68(3): 285-291, May-June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958300

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: A transversus abdominis plane block is a peripheral block method that has been used successfully for pain relief after total abdominal hysterectomy. However, the effects of the combination of the transversus abdominis plane block and general anesthesia on analgesic and anesthetic requirements remain unclear. This randomized placebo-controlled study is aimed to evaluate the effects of transversus abdominis plane block on analgesic and anesthetic consumption during total abdominal hysterectomy under general anesthesia. Methods: Sixty-six women undergoing total abdominal hysterectomy were randomized into two groups to receive general anesthesia alone (control group) or with transversus abdominis plane block using 20 mL of 0.25% bupivacaine (transversus abdominis plane group). Intraoperative remifentanil and sevoflurane consumption were recorded. We also evaluated the postoperative pain, nausea, quality of recovery scores and rescue analgesic requirement during postoperative 24 hours. Results: The total remifentanil and sevoflurane consumption is significantly lower in transversus abdominis plane group; respectively mean (SD) 0.130 (0.25) vs. 0.094 (0.02) mcg.kg-1.min-1; p < 0.01 and 0.295 (0.05) vs. 0.243 (0.06) mL.min-1; p < 0.01. In the postoperative period, pain scores were significantly reduced in transversus abdominis plane group soon after surgery; median (range) 6 (2-10) vs. 3 (0-5); p < 0.001, at 2 h (5 [3-9] vs. 2.5 [0-6]; p < 0.001), at 6 h (4 [2-7] vs. 3[0-6], p < 0.001), at 12 h (3.5 [1-6] vs. 2 [1-5]; p = 0.003). The patients in the transversus abdominis plane group had significantly higher QoR-40 scores 190.5 (175-197) vs. 176.5 (141-187); p < 0.001). Conclusion: Combining transversus abdominis plane block with general anesthesia can provide reduced opioid and anesthetic consumption and can improve postoperative pain and quality of recovery scores in patients undergoing total abdominal hysterectomy.


Resumo Justificativa e objetivos: O bloqueio do plano transverso abdominal é um método de bloqueio periférico que tem sido usado com sucesso para alívio da dor após histerectomia abdominal total. No entanto, os efeitos da combinação do bloqueio do plano transverso abdominal e da anestesia geral sobre a necessidade de analgésico e anestésico ainda não estão claros. Este estudo randômico e controlado com placebo tem como objetivo avaliar os efeitos do bloqueio do plano transverso abdominal sobre o consumo de analgésico e anestésico durante histerectomia abdominal total sob anestesia geral. Métodos: Foram randomizadas em dois grupos 66 mulheres submetidas à histerectomia abdominal total para receber apenas anestesia geral (grupo controle) ou associada a bloqueio do plano transverso abdominal com 20 mL de bupivacaína a 0,25% (grupo plano transverso abdominal). O consumo de remifentanil e sevoflurano no período intraoperatório foi registrado. Também avaliamos a dor pós-cirurgia, náusea, qualidade dos escores de recuperação e necessidade de analgésico de resgate durante as 24 horas de pós-operatório. Resultados: O consumo total de remifentanil e sevoflurano foi significativamente menor no grupo plano transverso abdominal, respectivamente, média (DP): 0,130 (0,25) vs. 0,094 (0,02) mcg.kg-1.min-1; p < 0,01 e 0,295 (0,05) vs. 0,243 (0,06) mL.min-1; p < 0,01. No pós-operatório, os escores de dor foram significativamente reduzidos no grupo plano transverso abdominal logo após a cirurgia; mediana (intervalo): 6 (2-10) vs. 3 (0-5); p < 0,001, em 2 h (5 [3-9] vs. 2,5 [0-6]; p < 0,001), em 6 h (4 [2-7] vs. 3 [0-6], p < 0,001), em 12 h (3,5 [1-6] vs. 2 [1-5]; p = 0,003). As pacientes do grupo plano transverso abdominal apresentaram escores QoR-40 significativamente maiores: 190,5 (175-197) vs. 176,5 (141-187); p < 0,001). Conclusão: A combinação de bloqueio do plano transverso abdominal e anestesia geral pode proporcionar um consumo reduzido de opioides e anestésicos e melhorar a dor pós-cirúrgica e a qualidade dos escores de recuperação em pacientes submetidas à histerectomia abdominal total.


Subject(s)
Humans , Hysterectomy/instrumentation , Anesthesia, General/instrumentation , Nerve Block/methods , Bupivacaine/administration & dosage , Double-Blind Method , Controlled Clinical Trial , Sevoflurane/administration & dosage , Remifentanil/administration & dosage , Anesthesia, Conduction
3.
Rev. bras. anestesiol ; 64(6): 438-442, Nov-Dec/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-728857

ABSTRACT

Background and objectives: Percutaneous tracheotomy has become a good alternative for patients thought to have prolonged intubation in intensive care units. The most important benefits of tracheotomy are early discharge of the patient from the intensive care unit and shortening of the time spent in the hospital. Prolonged endotracheal intubation has complications such as laryngeal damage, vocal cord paralysis, glottic and subglottic stenosis, infection and tracheal damage. The objective of our study was to evaluate potential advantages of early percutaneous tracheotomy over late percutaneous tracheotomy in intensive care unit. Methods: Percutaneous tracheotomies applied to 158 patients in adult intensive care unit have been analyzed retrospectively. Patients were divided into two groups as early and late tracheotomy according to their endotracheal intubation time before percutaneous tracheotomy. Tracheotomies at the 0–7th days of endotracheal intubation were grouped as early and after the 7th day of endotracheal intubation as late tracheotomies. Patients having infection at the site of tracheotomy, patients with difficult or potential difficult intubation, those under 18 years old, patients with positive end-expiratory pressure above 10 cmH2O and those with bleeding diathesis or platelet count under 50,000 dL−1 were not included in the study. Durations of mechanical ventilation and intensive care stay were noted. Results: There was no statistical difference among the demographic data of the patients. Mechanical ventilation time and time spent in intensive care unit in the group with early tracheotomy was shorter and the difference was statistically significant (p < 0.05). Conclusion: Early tracheotomy shortens mechanical ventilation duration and intensive care unit stay. For that reason we suggest early tracheotomy in patients thought to have prolonged intubation. .


Justificativa e objetivos: A traqueotomia percutânea tornou-se uma boa alternativa para os pacientes com previsão de intubação prolongada em unidades de terapia intensiva. Os benefícios mais importantes da traqueotomia são alta precoce da unidade de terapia intensiva e menos tempo de permanência no hospital. As complicações da intubação intratraqueal prolongada são: lesão da laringe, paralisia das pregas vocais, estenose glótica e subglótica, infecção e lesão traqueal. O objetivo deste estudo foi avaliar as potenciais vantagens da traqueotomia percutânea precoce versus traqueotomia percutânea tardia em unidade de terapia intensiva. Métodos: Traqueotomias percutâneas foram realizadas em 158 pacientes em unidade de terapia intensiva para adultos e analisadas retrospectivamente. Os pacientes foram alocados em dois grupos para traqueotomia precoce e tardia, de acordo com o tempo de intubação intratraqueal antes da traqueotomia percutânea. As traqueotomias consideradas precoces foram realizadas nos dias 0-7 de intubação intratraqueal e as tardias realizadas após o sétimo dia de intubação intratraqueal. Os pacientes com infecção no local da traqueotomia, intubação difícil ou potencialmente difícil, idade inferior a 18 anos, pressão positiva ao final da expiração acima de 10 cmH2O e aqueles com diátese hemorrágica ou contagem de plaquetas em 50.000 dL−1 foram excluídos do estudo. Os tempos de ventilação mecânica e internação em UTI foram registrados. Resultados: Não houve diferença estatística entre os dados demográficos dos pacientes. Os tempos de ventilação mecânica e de internação em unidade de terapia intensiva do grupo traqueotomia precoce foram ...


Introducción y objetivos: La traqueotomía percutánea se ha convertido en una buena alternativa para los pacientes con previsión de intubación prolongada en unidades de cuidados intensivos (UCI). Los beneficios más importantes de la traqueotomía son el alta precoz de la UCI y menos tiempo de permanencia en el hospital. Las complicaciones de la intubación endotraqueal prolongada son: lesión de la laringe, parálisis de las cuerdas vocales, estenosis glótica y subglótica, infección y lesión traqueal. El objetivo de este estudio fue evaluar las potenciales ventajas de la traqueotomía percutánea precoz versus traqueotomía percutánea tardía en la UCI. Métodos: Se realizaron traqueotomías percutáneas en 158 pacientes en la UCI para adultos, siendo analizadas retrospectivamente. Los pacientes fueron divididos en 2 grupos para traqueotomía precoz y tardía, de acuerdo con el tiempo de intubación endotraqueal antes de la traqueotomía percutánea. Las traqueotomías consideradas precoces fueron realizadas en los días 0-7 de intubación endotraqueal, y las tardías, después del séptimo día de intubación endotraqueal. Los pacientes con infección en la región de la traqueotomía, intubación difícil o potencialmente difícil, con una edad inferior a 18 años, presión positiva al final de la espiración por encima de 10 cmH2O y los que tenían diátesis hemorrágica o conteo de plaquetas en 50.000 dl−1 fueron excluidos del estudio. Se registraron los tiempos de ventilación mecánica y de ingreso en la UCI. Resultados: No hubo diferencia estadística entre los datos demográficos de los pacientes. Los tiempos de ventilación mecánica y de ingreso en la UCI del grupo traqueotomía precoz fueron ...


Subject(s)
Humans , Tracheotomy/methods , Intensive Care Units , Retrospective Studies , Intubation, Intratracheal/instrumentation
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL